50 depoimentos de ex-alunos – 3/5
Meu pai estudou no Cotuca, assim como meu tio, primos e irmãs. Sempre brincávamos que nossa família possuía cadeira cativa no colégio (risos).
Os anos de convivência e estudo no colégio foram os essenciais para minha formação profissional e pessoal. Aprendi muito sobre responsabilidade (com apenas 14-15 anos), amizade, compromisso e dedicação a qualquer assunto na vida. Muito do que pude aprender eu transmito à minha filha.
E, com certeza, meus melhores amigos vieram desta época. Todos relembramos dos bons e dos momentos apertados (provas do Arthur e da Vera) com muito carinho!
Anne Yuri Takamori de Carvalho, Tecnologia em Alimentos, Turma 1995. Geóloga/Empresária da DNA Engenharia e Consultoria em Meio Ambiente
O Cotuca permitiu o meu ingresso no mercado de trabalho aos 18 anos com conhecimentos suficientes para enfrentar desafios e desenvolver minha carreira como pesquisador. Graças a este período de aprendizado tive facilidade em me aprofundar nas mais diversas áreas tecnológicas nas empresas em que tive a oportunidade de trabalhar. Além disso me ajudou a extrair o máximo do meu curso de graduação, com conceitos essenciais sólidos, permitindo que eu me aprofundasse no curso, tendo facilidade para visualizar a aplicação prática de toda a teoria que aprendi na graduação. Me deu uma visão mais realista do mundo e por iniciar o trabalho altamente técnico ainda bem jovem, pude desenvolver minha carreira profissional com expectativas bem alinhadas com a realidade e e contribuiu com a realização do meu sonho profissional – ter a minha própria empresa no ramo de automação.
William Robert Heinrich, Eletroeletrônica, Turma 1996. É Empresário (Setup Automação).
Foi a melhor fase da minha vida! Uma transição da “adolescência” para a vida adulta. Serviu para meu amadurecimento pessoal e profissional. Iniciei muito cedo em hospitais, vivenciando a doença, a dor, a relação com pacientes e familiares através do Cotuca. Foi minha segunda casa; tive ótimos professores, fiz verdadeiros amigos… Enfim, estes anos no Cotuca foram fundamentais para a minha formação!
Viviane Cristina Arruda, Enfermagem, Turma 1996. É Médica Cirurgiã Vascular, atua em consultório, clínicas, hospitais e AME Mogi Guaçu.
Importância: Total, absoluta e inestímável!
Me permitiu alçar e alcançar qualquer sonho que tive. Falar de igual para igual com qualquer nível hierárquico, desde operacional, até engenharia e diretoria.
O Cotuca é mais que uma instituição de ensino, é uma experiência de vida. Lastimo muito o pouco caso da UNICAMP para com o prédio da Culto à Ciência, e hoje, tendo vivido a experiência no Cotuca da Culto, e na Unicamp, sou terminantemente contra a transferência do COTUCA para a Unicamp.
Cotuca, #voltapraCultoàCiência
Douglas de Oliveira Forchezatto, Mecânica, Turma 1996. É Projetista Mecânico no CNPEM – Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais
Primeiramente, graças ao Cotuca pude ter uma profissão logo cedo, aos 18 anos. Desde que finalizei as aulas no colégio e iniciei o estágio, já ingressei no mercado de trabalho como estagiário remunerado.
Além da formação profissional, tive um grande ganho pessoal. Ao ingressar na faculdade observei que o modelo de aulas era semelhante ao que tive no Cotuca, onde cada aluno era responsável por si. Com isso pude continuar a trabalhar enquanto estudavam. Ao mesmo tempo a maioria dos outros alunos só começaram a trabalhar no 4º ou 5º ano de faculdade. Nessa época eu já contava com anos de experiência com um currículo e já atuava como Analista de Desenvolvimento, ao contrário dos demais que atuavam como estagiários ou técnicos.
Não quero parecer pedante, mas gostaria de falar sobre a parte pessoal. Foi graças ao Cotuca que, antes mesmo de concluir a faculdade, pude me casar, adquirir minha casa própria e carro, sem ficar a necessidade de grandes (e eternas) dívidas.
Atualmente atuo na área de desenvolvimento. Escrevo código Java diariamente. Uso técnicas que aprendi no colégio.
Se estou aqui hoje é graças aos professores e funcionários do Cotuca.
Obrigado a todos vocês!
Kleber Alessandro Antoniazzi, Processamento de Dados, Turma 1997. É Arquiteto de Soluções na MATERA.
Eu sempre estudei na mesma escola em Campinas. Escola onde fiz grandes amigos e aprendi bastante coisa, mas que sempre me apresentou uma única realidade, uma única possibilidade de ser. Ao entrar no Cotuca, passei a entender que o mundo ia mundo além daquilo que eu imaginei que ele fosse. Lá conheci pessoas incríveis e pessoas que jamais imaginei que poderia me identificar. Pessoas com as quais criei laços que me ajudaram ser quem eu sou e laços que faço questão de mantê-los vivos em um pedaço muito especial da minha vida. No Cotuca, tive dois dos melhores professores de minha vida e aprendi tudo o que precisei para desenvolver uma carreira profissional sólida e competente. O Cotuca é um pedaço da minha vida que eu faço questão de contar a todos que existiu, tamanho orgulho e transformação que o Colégio fez em minha vida!
Leandro Guimarães, Processamento de Dados, Turma 1997. É Gerente na C4Media Brasil.
O Cotuca me ensinou a estudar, me virar, me portar.
O Cotuca me trouxe amigos verdadeiros e professores verdadeiramente mestres.
Essa colégio foi fundamental na minha formação profissional e pessoal.
Digo, com certeza, que foi o lugar de maior relevância que já estudei.
Paulo Sergio Nishimura Milan, Processamento de Dados, Turma 1997. É Diretor Executivo da NCI Soluções em Saúde
O Cotuca me ensinou a ser responsável bem cedo, e pude perceber minha maturidade em comparação aos meus colegas de faculdade logo que entrei. Passar o dia inteiro, almoçar, pegar ônibus, enfim, se virar sozinho é um aprendizado que levamos para o resto da vida. As amizades também ficaram marcadas e são para a vida inteira. Profissionalmente falando, a experiência que tive no Cotuca me deu a vantagem de já saber lidar no laboratório quando saí para os estágios. Embora não atue diretamente na área de Alimentos, toda a experiência adquirida em somente 3 anos de Cotuca (e 1 ano de estagio) ainda carrego comigo. Cotuca: os professores, as amizades, as intalações, os dias vividos… estão marcados em minha memória e coração, e me sinto muito feliz e abençoada por ter tido a oportunidade de vivenciar isso.
Flavia Nesti Tayar Cooke, Tecnologia de Alimentos, Turma 1998. É Assistente de pesquisa na Oregon State University (Oregon, Estados Unidos)
Posso afirmar que todas as minhas conquistas profissionais (e até mesmo muita das pessoais) são decorrentes da base sólida e de qualidade que tive no COTUCA. (ver mais)
Pedro Esteves Duarte Augusto, Alimentos, Turma 1998. É Professor da ESALQ, USP
O conteúdo ensinado no Cotuca (tanto em quantidade como qualidade) foram similares (e, em muitas vezes superiores) aos oferecidos durante meu curso de graduação. Olhando criticamente, eu posso afirmar que, durante os meus três primeiros anos de graduação, eu tive uma grande recapitulação do conteúdo aprendido no Cotuca. Devido a isso, eu pude focar nas materias “básicas” de engenharia (e.g., Física, Cálculo, Circuitos Elétricos, Mecânica dos Materiais, Química…) sem ter que sacrificar minha formação em computação.
O Cotuca também me ensinou a ter responsabilidade. Os professores do Cotuca sempre exigiram muito dos alunos (não somente os professores do curso técnico, mas também os professores do ensino médio). Não raro, uma prova negligenciada resultava em uma nota baixa. Até eu entrar no Cotuca, notas altas eram a norma, e dedicação aos estudos era algo desnecessário.
O Cotuca foi também um bom “estágio preparatório” para a vida na faculdade. A escola tem um clima muito parecido (pra mim, pelo menos) ao encontrado na Unicamp.
Joao Paulo Porto, Informática, Turma 1999. Atualmente é Engenheiro de Software na Google Inc. em San Jose, CA (EUA)
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